A secretária-executiva-adjunta para a Integração Regional da SADC, Angele Makombo Ntumba, considerou, na quarta-feira (22.01), na cidade do Lobito, em Benguela, o Corredor do Lobito como um centro de desenvolvimento.

Ao falar na abertura da II Reunião do Comité de Ministros da Agência de Facilitação de Transporte do Corredor do Lobito, Angele Ntumba enfatizou os acordos assinados com a União Europeia, os Estados Unidos, o Banco de Desenvolvimento Africano e a Cooperação de Financiamento Africano, para apoiar o desenvolvimento do Corredor do Lobito.
Salientou que o primeiro ganho é a construção da linha férrea entre a Zâmbia-Lobito, um projecto que vai ligar a Zâmbia à linha férrea entre aquele país e Chingola, a de Benguela a Luacano, e à via férrea de Gingobó.
O segundo ganho, salientou, foi quando da Assembleia das Nações Unidas se assinou uma parceria público-privada (um acordo de concessão com Angola e Zâmbia), para construir e transferir a linha férrea Zâmbia-Angola.
Foi também considerado um ganho o movimento de bens pela linha férrea atlântica do Solowezi, via fronteira do Dilolo, entre a República Democrática do Congo e Angola, para o Porto do Lobito.